Diz uma poesia afamada;
Todo aquele que tem uma mãe, tem tudo;
Quem não tem mãe não têm nada.
Esse é o rifarão popular, contudo,
Neste mundo tão louco e conturbado
Pela ganância, e egoísmo ambição,
Quantos meninos com a mãe ao lado
Choram tristinhos, por não ter pão.
Oh! Mães que chorais funda amargura
Ao sentirem seu maternal instinto,
Violado, impotente…um horror!
Trazeis nos braços com tantas ternura,
O filho do vosso ventre… faminto,
Sem pão, sem paz, mas com o vosso amor
Todo aquele que tem uma mãe, tem tudo;
Quem não tem mãe não têm nada.
Esse é o rifarão popular, contudo,
Neste mundo tão louco e conturbado
Pela ganância, e egoísmo ambição,
Quantos meninos com a mãe ao lado
Choram tristinhos, por não ter pão.
Oh! Mães que chorais funda amargura
Ao sentirem seu maternal instinto,
Trazeis nos braços com tantas ternura,
O filho do vosso ventre… faminto,
Sem pão, sem paz, mas com o vosso amor
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